24 agosto 2006

PESQUISA NA INTERNET

COMO FAZER UMA BOA BUSCA NA INTERNET Conhecendo o funcionamento e os macetes dos sites de busca, você navega pela rede com mais precisão e pode ensinar aos alunos a peneirar as informações. Quando você vai fazer uma pesquisa na biblioteca, tem na cabeça um tema e muitas perguntas. Para responder a todas elas, começa procurando uma boa bibliografia. Na Internet é mais ou menos a mesma coisa. O que muda é a maneira de encontrar o que você precisa. Se não há livros numerados nas prateleiras, organizados por assunto ou autor, o jeito é saber como chegar às fontes de informação disponíveis na rede mundial de computadores. O canal são os diversos sites de busca grátis. Para usá-los bem, é preciso conhecer alguns recursos. Se você quer encontrar resenhas de grandes romances brasileiros, por exemplo, não adianta pesquisar por romances. Além de o resultado ser amplo demais - retornam mais de 1,5 milhão de páginas -, a maioria dos sites é em inglês e muito deles têm mais relação com amor e sexo do que com Dom Casmurro, de Machado de Assis. É necessário peneirar os resultados. Primeiro pesquisar apenas em páginas do Brasil. Só com esta estratégia, o universo da busca cai para 115 mil. Dá para ir além. Digitando romances Brasil resenhas(não é necessário usar "e"), a seleção fica em 3 mil páginas e já é possível encontrar bons textos. SINAIS QUE INDICAM O CAMINHO Alguns códigos são essenciais quando o foco da procura é alguém famoso ou algum termo com mais de um significado. Confira abaixo. ASPAS (" ") Ao procurar informações sobre um educador importante, como Paulo Freire, coloque o nome todo entre aspas. Assim, o mecanismo de pesquisa percorre a rede atrás de documentos que apresentem apenas as palavras Paulo Freire juntas. SUBTRAÇÃO (-) Se o objetivo é encontrar dados dobre Fernando Henrique Cardoso (FHC) apenas como sociólogo, utilize o sinal de subtração (-). Entrando no Google (www.google.com.br) com o nome completo entre aspas, o resultado traz 183 mil páginas. Nelas estão incluídas citações sobre o trabalho de FHC também como presidente da República. Escrevendo "Fernando Henrique Cardoso" -presidente, a pesquisa retoma 34 mil textos. ADIÇÃO (+) é POSSÍVEL REFINAR AINDA MAIS A BUSCA USANDO O SINAL DE ADIÇÃO (+). Ao digitar "Fernando Henrique Cardoso"-presidente+sociólogo, somente 534 páginas são encontradas. E a primeira da lista já aborda a atuação de FHC como sociólogo. INTITLE Para buscar apenas sites que contenham a palavra requisitada no título, o código a ser usado é intitle (dar título, em inglês). Para pedir documentos com o termo tsunami, por exemplo, escreva intitle:tsunami. Dessa forma, serão selecionados apenas sites que sejam focados realmente nas ondas gigantes. Cuidado na análise do resultado Ao avaliar o resultado da pesquisa, considere o porquê de site aparecer antes dos demais. "Nem sempre o primeiro endereço indicado é o mais interessante", explica Nelson Pretto, diretor da Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia. Veja o que levar em conta na hora de optar pela páginas que irá utilizar. CRITÉRIO DE EXIBIÇÃO As ferramentas de busca vasculham a web em segundos e trazem a informação mais relevante segundo normas próprias. "Entre os mais de 100 critérios com pesos e análises diferentes, estão o número de vezes que cada link já foi clicado por outros internautas e a concorrência da palavra no nome da página", explica o especialista Thiago Rodriguez, gerente de marketing do site Busca Pé. Há também fatores comerciais. "A maioria dos buscadores cobra para que um site apareça entre os primeiros dez resultados em casos de pesquisa por determinadas palavras", alerta Thiago. DATA A data de publicação da página é outro dado importante se a procura for por notícias. Há risco de os sites exibirem informações desatualizadas. ASSINATURA Observando o endereço da página, é possível ter uma idéia da credibilidade do conteúdo. As extensões .gov (governamentais), .org (instituições sem fins lucrativos) e .edu (universidades, fora do Brasil) são mais indicadas. A extensão .com, que é a mais comum, abriga de tudo - muita bobagem, mas também sites de jornais e revistas. "É importante observar ainda quem é o responsável pela página. Para conhecê-lo, procure o link quem somos", afirma o jornalista Marcelo Soares, da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo. Diferentes jeitos de pesquisar Os consultores recomendam fazer a pesquisa em, no mínimo, três sites. De acordo com Nelson Pretto, a experiência fica ainda mais interessante quando um único tema é pesquisado de diferentes maneiras. É possível encontrar textos de natureza diversa sobre a morte da freira Dorothy stang - ocorrido no Paraná em fevereiro - modificando a forma de pesquisa. Veja exemplos: "Dorothy Stang" +blog+paranaense- um dos primeiros resultados é um texto informal, cheio de adjetivos, de uma jovem moradora da Região Norte. 'Dorothy Stang" +jornal- chega-se a um texto jornalístico e não optativo. "Dorothy Stang" +análise - o mecanismo traz textos de especialistas que analisam o assassinato. "Dorohy Stang" +trabalhadores - a busca leva à página do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, que descreve o caso criticando o governo. Os melhores sites de busca Cada brasileiro tem seu cadastro de páginas, Nos últimos anos, o Google se tornou o mais popular por ter facilidades que tornam a busca muito interessante. Ele permite pesquisar apenas por imagens (www.google.com.br/imghp) e em revistas acadêmicas (http://scholar.google.com).Os especialistas indicam também www.aonde.com.br, www.gigabusca.com.br, www.achei.com.br , www.dogpile.com e www.altavista.com . Há sites que reúnem links para páginas seguras sobre o assunto, como o www.geocities.com/mssilva e o www.prossiga.br/comoachar .Outra indicação útil é www.yahoo.com.br/maual , que traz guia com orientações práticas para pesquisa.

15 agosto 2006

Realização da oficina planejada - 2º Módulo Curso UNISC

2º Módulo a distância: continuidade do 2º módulo presencial Realização da oficina planejada: O grupo composto pelas professoras: Josaine Silva Negreiros, Maria Gecione Trevisan, Odete Alminhana, Silvana Pires Silveira, Sirlei Trespach de Souza, Terezinha Bernadete Almeida da silva, cumprindo a atividade a distância do módulo 2, realizou oficina com os professores da Escola Estadual de Ensino Médio Ildefonso Simões Lopes no dia 2 de agosto de 2006. Os objetivos da oficina foram: apresentar e discutir com os professores desta escola o que aprendemos no segundo encontro presencial, elaboração de blog pedagógico, uso da ferramenta Cmp Tools, aplicar a tabela excel nas atividades de cálculos, geração de gráficos para o ensino médio. Como já havíamos realizado encontro com os professores no módulo 1 o diretor, mais uma vez, disponibilizou-nos o laboratório de informática para este segundo encontro. Tivemos dificuldade em reunir os professores, pois a escola esteve em recesso e reiniciou com encerramento de bimestre, neste período fica difícil reunir os docentes. Mesmo assim, com o pequeno grupo que trabalhamos, abordamos, de forma simples, o que é um blog. A escola conta com grupo de professores que já passaram por capacitação no NTE/RLN onde aprenderam a construir blogs e páginas, os quais contruíram a página da escola e diversos blogs em várias áreas. Nos utilizamos deste recurso já existentes para colocar como exemplo aos professores que ainda não participam efetivamente desta trajetória da escola. O site da escola é: http://geocities.yahoo.com.br/escolarural
blogs pessoais do professores capacitados:
Blogs da escola:
Blogs dos professores:
http://pesquisarepreciso.blogspot.com Ficamos satisfeitas com esta etapa da oficina, pois os blogs educativos são um grande atrativo na educação como ferramenta educacional utilizada para o registro de idéias de professores e alunos. É uma ferramenta diferente, com potencial para reinventar o trabalho pedagógico, uma ferramenta interativa, que possibilita aos educadores e educandos publicar suas produções e interagir com outras pessoas. Quando falamos sobre o Cmap e mostramos alguns exemplos, os colegas acharam muito interessantes e constataram que através do trabalho com essa ferramenta poderão observar como os alunos estão aprendendo, quais suas hipóteses, dúvidas e como constroem conceitos desenvolvidos em sala de aula. Acharam, também, muito enriquecedor, analisar as relações estabelecidas pelos alunos, o que pode lhes dar pistas sobre a construção da aprendizagem e, ao mesmo tempo, novas caminhos quanto ao planejamento suas atividades pedagógicas. Sobre o uso da ferramenta Excel, a discussão foi mais complexa, uma vez que poucos sabiam utilizá-la, bem como nós, pois foi pouco explorada devido ao tempo. Nós sabíamos pouco e compartilhar com os colegas não foi na intenção de assegurá-los quanto ao uso, mas sim, oportunizar conhecimento e caminhos para que implantassem em sua prática pedagógica. Sabemos que cada pessoa aprende de um modo diferente. Alguns alunos são analíticos, ao passo que outros têm inclinações mais visuais. Também não podemos nos esquecer da personalidade de cada um: os brincalhões, os tímidos, os problemáticos, os tagarelas, os mauricinhos, as patricinhas e os solitários estão todos representados na grande maioria das salas de aula. Na verdade, a maior parte das pessoas é uma combinação de diversos aspectos, portanto constatamos que quanto mais ferramentas utilizarmos com nossos alunos para que estes aprendam, melhor será o desempenho deles. Mesmo com pouco conhecimento de todos nós, sabemos que com o uso do Excel, é possível usar gráficos e diagramas para explicar conceitos complexos, motivar os alunos e verificar os progressos, sem contar que também é muito útil para o professor ou o diretor que deseja controlar notas, tendências, estatísticas e outras informações sobre os alunos ou a escola. Oferecemos também uma lista com fontes de pesquisa para o Ensino Médio dividida por assunto, para que possam orientar seus alunos quanto à pesquisa na Internet. Português www.geocites.com/CllegePark/Grunds/2969/index/htm

14 julho 2006

12 julho 2006

Relatório WebQuest Grupo de Osório

WebQuest/Sirlei Grupo Osório/RS A informática na escola é fundamental, tanto para alunos quanto para professores. Essa nova tecnologia tornou-se um importante meio de estudo e pesquisa. Os alunos do ensino fundamental e do ensino médio, ao utilizarem o computador entram em um ambiente multidisciplinar e interdisciplinar, ou seja, ao invés de apenas receberem informações, os alunos também constroem conhecimento, formando assim um processo onde o professor educa o aluno e ao educador é, transformado através do diálogo com os alunos. Cada geração inventa, cria, inova e a eduacação tem seu processo também de criação e inovação, principalmente no campo do conhecimento. (Marise Schimidt Veiga – 2001 Computador e Educação? Uma ótima combinação). Porém, nas escolas, poucos professores aproveitam o potencial dessa ferramenta pedagógica. A maior parte dos professores, inclusive a direção, não possuem familiaridade com os recursos e consideram pouco importante levar os alunos para o laboratório. Então, vamos auxiliar o "João"!!! Sou professora na área da Língua Portuguesa, sempre atuei com alunos do segundo grau, na época, a informática nas escolas ainda era pouco explorada. Há quatro anos atuo como multiplicadora das TICs no NTE/RLN Osório. Auxiliaria o João da seguinte forma: Sensibilizando os professores para o uso das tecnologias, principalmente os recursos da Internet disponíveis no Laboratório de Informática, utilizando sites de busca e orientando para a relização de uma boa pesquisa http://www.novaescola.com.br/ com o texto: Como fazer uma boa busca na Internet. Explorando possibilidades de pesquisa na Internet. www.eca.usp.br/prof/moran/internet.htm com vários textos do autor. Criando e-mail, fazendo uso da comunicação na Internet enviando e recebendo mensagens. http://www.hotmail.com/ Estudo e debate a partir de textos que tratam da comunicação na Internet. Muitos autores tratam desse tema: José Manuel Moran, José Armando Valente, Iris Elizabeth Tempel Costa, Beatriz Corso Magdalena, Fábia Magali Santos, Rosane Aragon de Nevado e outro. Tem tanto material disponível na área e hoje os alunos também têm acesso às mesmas informações que o professor. Portanto, é um desafio para o professor manter-se atualizado, capacitado para investir na informática na educação. Sugiro os seguintes sites que oferecem serviços/informações úteis para o processo educativo na área de Português e Literatura. http://www.portrasdasletras.com.br/ http://www.educaterra.com.br/ www.detetivez.ig.br/literatura http://www.vestibular1.com.br/ www.livre.escolabr.com/ferramentas/wq http://www.poie.com.br/ http://www.webquest.futuro.usp.br/ http://pontodeencontro.proinfo.mec.gov.br/ http://www.escolabr.com/ www.nied.unicamp.br/~hagaque http://www.paulofreire.org/ http://palavraaberta.blogspot.com/ http://copamundo.blogspot.com/ http://www.proavirtual.blogspot.com/ http://www.dominiopublico.gov.br/ http://amora.cap.ufrgs.br/2000 Uma das características mais interessantes da Internet é a possibilidade de descobrir lugares inesperados, de encontrar materiais valiosos, endereços curiosos, programas úteis, pessoas divertidas, informações relevantes. São tantas as conexões possíveis que a viagem vale po si mesma. Viajar na rede precisa de intuição acurada, de estar atentos para fazer tentativas no escuro, para acertar e errar. A pesquisa nos leva a garimpar jóias entre um monte de banalidades, a descobrir pedras preciosas escondidas no meio de inúmeros sites publicitário. (José Manuel Moran – como Utilizar a Internet na educação) Veja site mencionado acima. A Internet é importante para os profissionais da área de Língua Portuguesa e Literatura pois propicia a troca de experiências, de dúvidas, de materiais, pode ajudar o professor a preparar melhor a sua aula, ampliar as formar de lecionar, a modificar o processo de avaliação e de comunicação com o aluno e com seus colegas. Pode ter acesso aos últimos artigos publicados, às notícias mais recentes sobre o tema que vai tratar. O professor pode iniciar um assunto em sala de aula sensibilizando, criando impacto, chamando a atenção para novos dados, novos desafios. Depois convida os alunos a fazerem suas próprias pesquisas, individualmente e em grupo e que procurem chegar a suas próprias sínteses. A Internet será ótima para os professores, atentos a novidades, que desejam atualizar-se, comunicar-se mais. Mas ela será um tormento para o professor que se acostumou a dar aula sempre da mesma forma, que fala o tempo todo na aula, que impõe um único tipo de avaliação. A palavra chave é interagir: Interagir a Internet com as outras tecnologias na educação ( vídeo, TV, jornal, computador). Interagir o mais avançado com as técnicas convencionais, interagir o humano e o tecnológico, dentro de uma visão pedagógica nova, criativa, aberta. (Moran) Este é o meu recado para o "João"

Relatório RP Grupo de Osório

Reunião pedagógica do grupo de Osório/Sirlei Meu grupo está formado por seis profissionais que atuam em diferentes setores relacionados à educação. Os professores Josaine e Terezinha são docentes da Escola Rural escolhida para realizarmos a RP; a Odete Alminhana e Maria Gecione, são integrantes da 11ª CRE e a professora Silvana Silveira minha colega multiplicadora no NTE/RLN Osório. Eu e ela também já trabalhamos na escola Rural, estive lá durante treze anos. No primeiro encontro no dia 04 de julho realizamos um encontro com o grupo de Osório no NTE com a finalidade de preparar a RP a ser realizada com os professores da E.E.E.M.Ildefonso Simões Lopes -RURAL. No segundo encontro no dia 05 de julho conversamos com a equipe diretiva sobre a nossa proposta e o que pretendíamos ao escolher aquela escola. O diretor disponibilizou-nos o laboratório de informática para que no dia 06/07, quinta-feira, utilizássemos e reuníssemos, durante o turno da manhã e tarde, em pequenos grupos, os professores que estivessem em hora atividade na escola. No terceiro encontro no dia 06 de julho nos reunimos no laboratório de informática da escola Rural a fim de compartilhar o que aprendemos no 1º encontro presencial com os colegas desta escola. Conseguimos a adesão de dezessete professores; pela manhã nove e à tarde oito. Exploramos juntos algumas ferramentas do word pois todos já possuem conhecimento e utilizam este editor de texto, apenas um recurso foi novidade para a área da matemática e da física que foi a utilização do editor de equações (Equation), este recurso permite criar equações complexas através da seleção de símbolos em uma barra de ferramentas e da digitação de variáveis e números. Assim, torna-se um facilitador para o professor na hora da digitação das provas. Foi interessante, pois os professores que estavam presentes ficaram encantados com a possibilidade de usar a ferramenta. Outro recurso que apresentamos aos professores foi a utilização da pesquisa avançada. Como muitos dos professores já dominavam o uso do computador (redigir, salvar, criar pastas, etc), foi possível dedicar mais tempo ao uso da Internet como ferramenta auxiliar nas pesquisas escolares. Através de dicas de sites interessantes, uso da busca avançada para realizar pesquisas, da leitura de artigos e/ou depoimentos de pessoas que, como meus colegas, buscaram apoio junto a Internet para dinamizar sua atividade docente e, assim, conquistar a atenção dos alunos foi como conduzimos a reunião. Devido ao número de professores presentes, foi possível trabalhar 2 a 2 e, como somos um grupo grande, conseguimos dar atenção quase que individualizada. Trabalhamos num ambiente colaborativo onde houve muita troca de informações, muito aprendizado, muita curiosidade. Muitos sites interessantes surgiram e ficaram registrados nos computadores do laboratório. Salientamos, também, que para agilizar os trabalhos de pesquisa no laboratório, é necessário um bom planejamento para que, principalmente, não haja perda de tempo ou que a dificuldade de realizar as atividades de pesquisa se tornem angustiantes e os alunos desistam por impaciência ou, o que é pior, "copiem e colem" a primeira "coisa" que encontrarem para "se verem livres" da tarefa e "mexer" no computador. A reunião rendeu frutos, foi bastante comentada pelos colegas, fazendo com que aqueles que não puderam comparecer fossem a procura das "dicas" e idéias apresentadas. A professora responsável pelo Laboratório de Informática da Escola, que está inscrita no curso, "entrou no clima" e participou da reunião como colaboradora do nosso grupo. Houve muito interesse e bastante integração. Ninguém julgou impossível realizar trabalhos no laboratório, pois muitos já oportunizaram esta vivência aos alunos. O que surgiu foi mais motivação e muitos planos para trabalhar, principalmente unindo disciplinas e interesses comuns.